sábado, 26 de março de 2011

Interruptor Intermediário

Descrição da instalação e do funcionamento de um interruptor intermediário

Disjuntor com curto-circuito

Veja o funcionamento e estrutura fisica, com detalhes, de um disjuntor tipo nema, para o teste de desarme foi utilizado uma corrente de aproximadamente de 250 amperes

disjuntores: Nema e DIM

Descrição das características e usos dos modelos de disjuntores: Nema e DIM.

Lampada Dicróica

Demonstração da instalação de uma Lâmpada Dicróica.

Sensores de Presença

taehh galerinha uma Demonstração da utilização de dois modelos de sensores de presença..

Dimmer

Descrição da utilização e do funcionamento de dois modelos de Dimmers (variador de luminosidade)

Minuteria

Aee Galera de acordo com as duvidas que circula durante as aulas praticas vou postar aqui uma matéria sobre esse interruptor, espero que ajude ..

A minuteria é um dispositivo elétrico que permite manter acesas, por um período definido de tempo, as lâmpadas de ambientes como: corredores de andares, garagens etc. 

Esse sistema pode ser instalado nas versões coletivas ou individuais.
Ao acionar os botões de comando da minuteria, o modelo coletivo liga as lâmpadas de alguns (ou todos) os andares ao mesmo tempo.
No modo individual, cada lâmpada recebe um comando separado e são ligadas individualmente.

Suas vantagens são;

Economia de energia elétrica: as lâmpadas permanecerão ligadas somente quando necessárias.

Aciona quando desejado e desliga automaticamente.

O acionamento pode ser feito através de um ou mais pulsadores.

Ideal para iluminação temporizada de escadarias, halls, corredores e outros ambientes que não necessitem de iluminação contínua.

Para comando de lâmpadas fluorescentes, incandescentes, etc

Dicas de instalaçao;

Ligar conforme o esquema constante no corpo do produto. Caso seja ligada incorretamente, a minuteria poderá ser danificada.

A bitola dos cabos deve ser compatível com a corrente das lâmpadas utilizadas.

As lâmpadas utilizadas devem ter a mesma tensão da rede elétrica.


TAehh um videozinho explicando como fazer o esquema..



*abçss a todos que passam por aqui..

Lâmpada Philips Master LED: iluminada quando acesa ou apagada



Neste mês de julho, a Philips lançará uma lâmpada LED que está pronta para o consumo de massa, a Master LED.
Acoplando-se a um soquete de lâmpada comum, a lâmpada Master LED (que não tem mercúrio) consome apenas 7W e dura até 45 mil horas, mais ou menos 30 vezes a duração de uma lâmpada normal. Na verdade, ela já está disponível em algumas partes da Europa por uns 50 dólares), mas com disponibilidade a varejo adequada, eu consigo visualizar uma luz LED com este fator de forma empolgando o público de todas as partes, não é?
A Philips também possui alguns outros modelos pra chegar que você pode verificar aí no link a seguir. [Philips via Core77]

quarta-feira, 23 de março de 2011

Trancas de portas Bem criativa...

Muito bem ,

de acordo com esse site diz que Uma tranca eletrica, que quando digitada uma senha correta libera a porta, mas a parte mais criativa é a trava, porque usa peças de leitor de CD/DVD. confira as fotos..

The lock in the closed (locked) position. 

Lock keypad - green indicates that it's unlocked, red indicates locked.

Árvores bioluminescentes:





Esqueça os postes de luz que gastam muita energia. Pesquisadores taiwaneses estavam procurando uma alternativa não-tóxica e menos dispendiosa para o pó de fósforo usado em luzes de LED, e aproveitando a bioluminescência, sintetizaram nanopartículas de ouro – que tem forma de ouriços do mar – e transformaram árvores em novos postes de rua.
Como isso acontece? Os pesquisadores usaram plantas Bacopa caroliniana e difundiram suas folhas com nanopartículas de ouro. Eles descobriram que, embora usassem uma luz ultravioleta, as nanopartículas de ouro produziam uma fluorescência azul-violeta, que provocava uma emissão vermelha na clorofila que estava ao redor. A clorofila fez com que as folhas exalassem um brilho vermelho.
A ideia veio como uma alternativa a outras fontes de luz mais caras e tóxicas. A luz emitida por diodo (LED) substituiu a fonte de luz tradicional em muitos painéis de iluminação pública na estrada. Mas, segundo os cientistas, muito diodo, especialmente luz branca emissora de diodo, usa pó de fósforo para estimular a luz de comprimentos de onda diferentes.
O pó de fósforo é altamente tóxico e seu preço é caro. Com a nova criação, os pesquisadores acreditam que podem oferecer uma alternativa mais segura à iluminação tradicional, reduzindo a poluição luminosa e as emissões de carbono, além de reduzir gradualmente os custos de eletricidade.
Segundo os pesquisadores, no futuro, a bio-LED pode ser usada para fazer árvores luminescentes que iluminem as estradas durante a noite. Isto irá economizar energia, além de absorver o CO2, já que a bio-luminescência LED fará com que o cloroplasto realize fotossíntese.

Eletricidade Sem Fio.

Em uma grande evolução tecnológica agora a eletricidade não necessitará de fios para acender nossas luzes. A novidade foi apresentada em uma feira de tecnologia em Las Vegas, nos EUA.
A tecnologia da eletricidade sem fio, criada por estadunidenses e israelenses, ainda é um grande segredo, pois eles ainda não revelam muitos detalhes. Eles explicam apenas que a eletricidade é transmitida através de indução magnética, algo próximo de um imã. Não há necessidade de fios ou contato e as placas de transmitem energia elétrica sem fio poderão ficar sobre a escrivaninha ou até embutida no balcão da cozinha.
O mais incrível é que além de luminárias é possível ver um liquidificador e uma batedeira de 300 watts funcionarem sem fios elétricos.
A empresa que está desenvolvendo a tecnologia afirma que o material transmissor no futuro será impresso em um tipo de papel de parede que poderá ser colocado nas mesas ou paredes para transmitir eletricidade sem fios.
Não vamos tomar choques constantes? Não, pois não é eletricidade que é transmitida, mas outro tipo de energia.
Outra empresa transmite eletricidade sem fio com ondas de rádio. As ondas de alta frequência abastecem pilhas e baterias recarregáveis, como o controle remoto.
Mas há outro inventor de eletricidade sem fio que criou um aparelho que transforma a energia em um tipo de raio infravermelho (calor) que pode ser transmitido até 100m de distância e convertido novamente em energia elétrica. Até o momento a voltagem e amperagem geradas conseguem apenas acender lâmpadas, mas logo quase todos os aparelhos em nossa casa funcionarão assim, segundo David.
Este tipo de tecnologia ainda está nas suas primeiras idades, mas logo haverá uma grande corrida para o estabelecimento de um padrão para a eletricidade sem fios que dominará o mercado e, assim que entrarmos em casa, nosso celular será automaticamente carregado e não precisaremos mais nos preocupar com o emaranhado de cabos pela casa.



* Fonte http://hypescience.com/eletricidade-sem-fio-o-futuro-no-presente/

Instalaçao do quadro de distribuiçao tigre (passo a passo)

Cad Pró ( projetos elétricos)

Se liga aee moçada

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Gerador Elétrico

lei de Lenz

Repostando Como funcionam as lampadas fluorescentes

nuss minimus detalhess...




Neste artigo, descobriremos como as lâmpadas fluorescentes emitem esta luz brilhante sem esquentarem como uma lâmpada comum. Também descobriremos porque as lâmpadas fluorescentes são mais eficientes que a iluminação incandescente e como esta tecnologia é usada em outros tipos de lâmpadas.


 

 

 

Que haja luz

Para entender as lâmpadas fluorescentes, é importante saber um pouco sobre a luz. Luz é uma forma de energia que pode ser liberada por um átomo. Ela é composta de milhares de pequenos pacotes parecidos com partículas que possuem energia e força (momento), mas não possuem massa. Estas partículas, chamadas de fótons de luz, são as unidades mais básicas da luz.
Os átomos liberam os fótons de luz quando seus elétrons são excitados. Os elétrons são partículas carregadas negativamente que se movem em volta do núcleo do átomo (que tem carga positiva). Os elétrons de um átomo possuem diferentes quantidades de energia, dependendo de vários fatores, incluindo a velocidade e a distância do núcleo. Os elétrons de diferentes níveis de energia ocupam orbitais diferentes. De maneira geral, os elétrons com maior nível de energia se movem em orbitais mais distantes do núcleo.

Quando um átomo ganha ou perde energia, a mudança reflete-se no movimento dos elétrons. Quando alguma coisa como o calor, por exemplo, passa energia para o átomo, um elétron pode ser temporariamente impulsionado para uma órbita mais alta, ou seja, mais distante do núcleo. O elétron fica nesta posição por uma pequena fração de segundo e, quase que imediatamente, é atraído pelo núcleo, para a sua órbita original. Como ele retorna para a sua órbita original, o elétron libera a energia extra na forma de um fóton, em alguns casos um fóton de luz.
O comprimento de onda da luz emitida depende da quantidade de energia liberada, que depende de uma posição particular do elétron. Conseqüentemente, diferentes tipos de átomos irão liberar diferentes tipos de fótons de luz. Em outras palavras, a cor de uma luz é determinada pelo tipo de átomo excitado.
Este é o mecanismo básico de quase todas as fontes de luz. A principal diferença entre estas fontes é o processo de excitação dos átomos. Em uma fonte de luz incandescente, como uma lâmpada elétrica comum ou uma lâmpada a gás (um lampião), os átomos são excitados pelo calor; em um bastão de luz, os átomos são excitados por uma reação química. As lâmpadas fluorescentes têm um dos sistemas mais elaborados para excitar os átomos.

O interior dos tubos

O elemento principal de uma lâmpada fluorescente é o tubo selado de vidro. Este tubo contém uma pequena porção de mercúrio e um gás inerte, tipicamente o argônio, mantidos sob pressão muito baixa. O tubo também contém um revestimento de pó de fósforo na parte interna do vidro e dois eletrodos, um em cada extremidade, conectados a um circuito elétrico. O circuito elétrico, que examinaremos mais tarde, é ligado a uma alimentação de corrente alternada (CA).

Quando você acende a lâmpada, a corrente flui pelo circuito elétrico até os eletrodos. Existe uma voltagem considerável através dos eletrodos, então os elétrons migram através do gás de uma extremidade para a outra. Esta energia modifica parte do mercúrio dentro do tubo de líquido para gás. Como os elétrons e os átomos carregados se movem dentro do tubo, alguns deles irão colidir com os átomos dos gases de mercúrio. Estas colisões excitam os átomos, jogando-os para níveis de energia mais altos. Quando os elétrons retornam para seus níveis de energia originais, eles liberam fótons de luz.
Como vimos na última seção, o comprimento da onda de um fóton é determinado pelo arranjo específico do elétron no átomo. Os elétrons nos átomos de mercúrio estão dispostos de tal maneira que liberam fótons de luz na faixa de comprimento de onda da ultravioleta. Nossos olhos não registram os fótons ultravioleta, então este tipo de luz precisa ser convertida em luz visível para iluminar a lâmpada.
É aqui que o revestimento de pó de fósforo do tubo entra em ação. Os fosforosos são substâncias que emitem luz quando expostas à luz. Quando um fóton atinge com um átomo de fósforo, um dos elétrons do fósforo pula para um nível mais alto de energia e o átomo se aquece. Quando o elétron volta para o seu nível normal de energia, ele libera energia na forma de outro fóton. Este fóton tem menos energia do que o original porque parte desta energia foi perdida na forma de calor. Em uma lâmpada fluorescente, a luz emitida está no espectro visível, o fósforo emite luz branca que podemos enxergar. Os fabricantes podem variar a cor da luz usando combinações de fosforosos diferentes.
As lâmpadas incandescentes convencionais também emitem uma boa quantidade de luz ultravioleta, mas elas não convertem nenhuma parte em luz visível. Conseqüentemente, muito da energia usada para iluminar uma lâmpada incandescente é desperdiçada. Uma lâmpada fluorescente coloca esta luz invisível para funcionar, por isso ela é mais eficiente. As lâmpadas incandescentes perdem mais energia através da emissão de calor do que as lâmpadas fluorescentes. Geralmente, uma lâmpada fluorescente comum é de quatro até seis vezes mais eficiente do que uma lâmpada incandescente. As pessoas geralmente usam as lâmpadas incandescentes em casa porque elas emitem uma luz mais "quente", mais vermelha e menos azul.
Como vimos, o sistema de lâmpada fluorescente depende de uma corrente elétrica fluindo através do gás no tubo de vidro.

Trabalhando com gás

Na seção anterior, vimos que os átomos de mercúrio no tubo de vidro da lâmpada fluorescente são excitados por elétrons que fluem por uma corrente elétrica. Esta corrente elétrica é parecida com a corrente de um fio elétrico comum, mas ela passa por um gás ao invés de passar por um sólido. Os condutores gasosos diferem dos condutores sólidos em vários aspectos.
Em um condutor sólido, a corrente elétrica é carregada por elétrons livres pulando de átomo para átomo, de uma área carregada negativamente para uma área carregada positivamente. Como vimos, os elétrons sempre têm uma carga negativa, o que significa que eles sempre são atraídos na direção de uma carga positiva. Em um gás, a carga elétrica é carregada por elétrons livres movendo-se independentemente dos átomos. A corrente também é carregada por íons (átomos que têm uma carga elétrica porque perderam ou ganharam um elétron). Como os elétrons e os íons são atraídos para áreas com cargas opostas às deles.
Para enviar uma corrente através do gás em um tubo, a lâmpada fluorescente precisa ter duas coisas:
  1. Elétrons livres e íons.
  2. Uma diferença na carga entre as duas extremidades do tubo (uma voltagem).
Geralmente, existem poucos íons e elétrons livres em um gás, porque todos os átomos mantêm uma carga neutra. Conseqüentemente, é difícil de conduzir uma corrente elétrica através da maioria dos gases. Quando você liga uma lâmpada fluorescente, a primeira coisa que ela precisa fazer é introduzir muitos elétrons livres novos dos dois eletrodos.
Existem várias maneiras diferentes de fazer isto.

Fontes de luz
As lâmpadas fluorescentes são uma aplicação de iluminação de um tubo de descarga no gás. A luz negra (em inglês) é essencialmente uma lâmpada fluorescente sem revestimento de fósforo. Ela emite luz ultravioleta que faz os fosforosos de fora da lâmpada emitirem luz visível.
As luzes de neon são lâmpadas de descarga contendo gases, como o neon. Elas liberam luz visível e colorida quando o gás é estimulado por elétrons e íons. A iluminação de rua, em muitos casos, usa um sistema similar com tipos de gases diferentes.

Ligando uma lâmpada

O projeto clássico de uma lâmpada fluorescente, que está fora de uso hoje em dia, usava um starter especial para iluminar o tubo. Você pode ver como este sistema funciona no diagrama abaixo.

Quando a lâmpada liga, o caminho de menor resistência é através de um circuito secundário e através do starter. Neste circuito, a corrente passa pelos eletrodos nas duas extremidades do tubo. Estes eletrodos são filamentos simples, como aqueles encontrados na lâmpada incandescente. Quando a corrente passa pelo circuito secundário, a eletricidade aquece os filamentos. Isto libera elétrons da superfície do metal e os envia para dentro do tubo de gás, ionizando o gás.
Ao mesmo tempo, a corrente elétrica inicia uma seqüência interessante de eventos no starter. O starter convencional é uma lâmpada de descarga pequena que contém néon ou algum outro gás. A lâmpada de descarga tem dois eletrodos posicionados um ao lado do outro. Quando a eletricidade é inicialmente passada através do circuito secundário, um arco elétrico (em inglês) - essencialmente um fluxo de partículas carregadas -  pula entre estes eletrodos para fazer uma conexão. Este arco ilumina a lâmpada de descarga da mesma maneira que um arco maior ilumina uma lâmpada fluorescente.

Um dos eletrodos é uma tira bimetálica que se entorta quando é aquecida. A pequena quantidade de calor da lâmpada de descarga acesa entorta a tira bimetálica, então ela faz contato com o outro eletrodo. Com os dois eletrodos se tocando, a corrente não precisa pular mais como um arco. Conseqüentemente, não vão existir partículas carregadas fluindo através do gás e a luz se apaga. Sem o calor da luz, a tira bimetálica esfria, se afastando do outro eletrodo. Isto abre o circuito.

Dentro do invólucro do starter da lâmpada fluorescente convencional existe uma pequena lâmpada de descarga no gás
Quando isto acontece, os filamentos já ionizaram o gás no tubo fluorescente, criando assim um meio eletricamente condutivo. O tubo só precisa de uma variação de voltagem através dos eletrodos para estabelecer um arco elétrico. Esta variação é fornecida pelo reator da lâmpada, que é um tipo de transformador especial conectado ao circuito.
Quando a corrente flui pelo circuito secundário, ela cria um campo magnético em parte do reator. Este campo magnético é mantido pelo fluxo da corrente. Quando o starter é aberto, a corrente é brevemente cortada do reator. O campo magnético cai, o que cria um salto repentino na corrente, assim o reator libera a sua energia acumulada.

O reator, o starter e a lâmpada fluorescente são conectados a um circuito simples
Este aumento repentino de corrente ajuda a criar a voltagem inicial necessária para estabelecer o arco elétrico através do gás. Ao invés de fluir pelo circuito secundário e pular através do intervalo no starter, a corrente elétrica flui pelo tubo. Os elétrons livres colidem com os átomos, liberando outros elétrons que criam íons. O resultado é um plasma, um gás composto principalmente de íons e elétrons livres, todos se movendo livremente. Isto cria um caminho para uma corrente elétrica.
O impacto dos elétrons voando mantém os dois filamentos quentes que continuam a emitir novos elétrons para dentro do plasma. Enquanto houver corrente CA e os filamentos não estiverem desgastados, a corrente irá continuar a fluir através do tubo.
O problema com este tipo de lâmpada é que leva alguns segundos para iluminar. Hoje em dia, a maioria das lâmpadas fluorescentes é projetada para acender quase instantaneamente.

Luz imediata

Hoje, o modelo mais popular de lâmpada fluorescente é a lâmpada de partida rápida. Este modelo funciona com os mesmos princípios básicos da lâmpada tradicional, mas não tem starter. Ao invés disso, o reator da lâmpada canaliza corrente constantemente através dos dois eletrodos. Este fluxo de corrente é configurado para que exista uma diferença de carga entre os dois eletrodos, estabelecendo uma voltagem através do tubo.
Quando a lâmpada fluorescente é ligada, os filamentos dos dois eletrodos aquecem rapidamente e liberam os elétrons que ionizam o gás no tubo. Uma vez que o gás está ionizado, a diferença de voltagem entre os eletrodos estabelece um arco elétrico. As partículas carregadas que fluem (em vermelho) excitam os átomos de mercúrio (em prateado), provocando o processo de iluminação.

As lâmpadas fluorescentes com starter e partida rápida têm dois pinos que se encaixam em dois pontos de contato no circuito elétrico
Um método alternativo, usado em lâmpadas fluorescentes de acendimento instantâneo, é a aplicação de uma voltagem inicial muito alta nos eletrodos. Esta voltagem alta cria uma descarga de coroa (em inglês). Um excesso de elétrons na superfície do eletrodo força alguns elétrons para dentro do gás. Estes elétrons livres ionizam o gás e, quase instantaneamente, a diferença de voltagem entre os eletrodos estabelece um arco elétrico.
Não importa como o mecanismo de ignição é configurado, o resultado final é o mesmo: um fluxo de corrente elétrica através de um gás ionizado. Este tipo de descarga elétrica através de um meio gasoso tem uma qualidade peculiar e problemática: se a corrente não for cuidadosamente controlada, ela irá aumentar continuamente e possivelmente explodirá o tubo.

Estabilidade do reator

Vimos, na seção anterior, que os gases não conduzem eletricidade da mesma maneira que os sólidos. Uma diferença importante entre os sólidos e os gases é a resistência elétrica (oposto de fluxo da eletricidade). Em um condutor metálico sólido como um fio, a resistência é constante em qualquer temperatura, controlada pelo tamanho do condutor e pela natureza do material.
Em uma descarga de corrente elétrica através de um meio gasoso, como nas lâmpadas fluorescentes, a corrente causa a diminuição da resistência. Isto porque como mais elétrons e íons fluem através de uma área em particular, eles se chocam com mais átomos que liberam elétrons e criam mais partículas carregadas. Desta maneira, a corrente aumenta sozinha em uma descarga elétrica através do gás, contanto que exista voltagem adequada (e a voltagem, em aplicações domésticas, é alta). Se a corrente de uma lâmpada fluorescente não for controlada, ela pode explodir os vários componentes elétricos.
Um reator de lâmpada fluorescente funciona para controlar isto. O tipo mais simples de reator, geralmente conhecido como reator magnético, funciona mais ou menos como um indutor. Um indutor básico consiste de uma bobina de fios em um circuito que podem ser enrolados em um pedaço de metal. Quando você envia corrente elétrica por um fio, ele gera um campo magnético. Posicionar o fio em espiras concêntricas amplifica este campo.
Este tipo de campo afeta não somente os objetos ao redor da espira, mas também a própria espira. Aumentando a corrente do circuito, aumenta-se o campo magnético que aplica uma voltagem oposta ao fluxo de corrente do fio. Resumindo, um pedaço enrolado de fio em um circuito (um indutor) opõe alteração no fluxo da corrente através dele. Os elementos transformadores de um reator magnético usam este princípio para regular a corrente de uma lâmpada fluorescente.
Um reator pode reduzir as mudanças na corrente, mas não pode pará-las. A corrente alternada que fornece energia a uma lâmpada fluorescente está constantemente se revertendo, então o reator tem que inibir o aumento da corrente em um sentido em particular por um curto período de tempo.
Os reatores magnéticos modulam a corrente elétrica em uma taxa de ciclo relativamente baixa, que pode causar uma instabilidade perceptível. Os reatores magnéticos podem vibrar em uma freqüência baixa. Esta é a fonte do zunido que as pessoas associam às lâmpadas fluorescentes.
Os projetos dos reatores modernos usam eletrônicos avançados para regular mais precisamente o fluxo da corrente através do circuito elétrico. Como eles usam uma taxa de ciclo mais alta, você não nota a instabilidade ou o zunido do reator eletrônico. Lâmpadas diferentes necessitam de reatores especialmente projetados para manter a voltagem específica e os níveis de corrente necessários para projetos de tubos variados.
As lâmpadas fluorescentes estão disponíveis em todos os tamanhos e formas, mas elas funcionam com o mesmo princípio básico: uma corrente elétrica estimula os átomos de mercúrio e faz com que eles liberem fótons ultravioleta. Estes fótons, por sua vez, estimulam o fósforo que emite fótons de luz visível. Em poucas palavras, este é o processo básico de como funcionam as lâmpadas fluorescentes!
Fonte: Como Tudo Funciona

Momento Retrô


Eletricidade

A eletricidade está presente a todo tempo ao nosso redor e até em nós mesmos. Na natureza a eletricidade pode ser observada no relâmpago, uma grande descarga elétrica produzida quando se forma uma enorme tensão entre duas regiões da atmosfera. Na Física a Eletricidade é um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas, ou em movimento, e por sua interação.
O átomo: elétrons prótons e nêutrons

A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos e estes são formados por partículas elementares, sendo as principais os prótons, os elétrons e os nêutrons. Os prótons e nêutrons são formados por quarks. Entender esta estrutura é o primeiro passo para entender a eletricidade no estudo da Física.
Eletrização, condutores e isolantes.

Chamamos de condutores os corpos onde as partículas portadoras de carga elétrica conseguem se mover sem dificuldade, os corpos onde isso não acontece chamamos de isolantes.

A eletrização é um fenômeno importante na eletricidade. Quando um corpo ganha elétrons dizemos que ele foi eletrizado negativamente, pois o número de elétrons no corpo é maior que o número de prótons no mesmo. E quando um corpo perde elétrons o número de prótons no corpo é maior que o de elétrons, então, dizemos que o corpo está positivamente eletrizado.
Eletrização por atrito
Na eletrização por atrito os corpos atritados ficam com cargas elétricas opostas, como por exemplo, o pedaço de flanela com cargas positivas e o bastão de vidro com cargas negativas.
Eletrização por contato

Na eletrização por contato os corpos ficam com a mesma distribuição superficial de cargas elétricas. Isto significa que se os corpos forem idênticos, eles terão a mesma carga elétrica.
Eletrização por indução

Dois corpos, A e B, sendo A positivamente eletrizado e B um corpo eletricamente neutro, são colocados próximos um do outro sem haver contato.

As cargas positivas de A atraem as cargas negativas de B. Se aterrarmos o corpo B, as cargas elétricas negativas da terra vão se deslocar para o corpo B. Retirando o condutor que aterra o corpo B e só depois afastar o corpo A. Observamos então que o corpo B ficou negativamente eletrizado.
Carga elétrica

No núcleo do átomo estão os prótons e os nêutrons, e girando em torno deste núcleo estão os elétrons. Um próton em presença de outro próton se repele, o mesmo ocorre com os elétrons, mas entre um próton e um elétron existe uma força de atração, como no exemplo do âmbar e da palha. Desta maneira, atribuímos ao próton e ao elétron uma propriedade física denominada carga elétrica.
Lei de Coulomb

Outra contribuição para a Eletricidade foi dada por Coulomb. Charles Augustin Coulomb desenvolveu uma teoria que chamamos hoje de Lei de Coulomb. Ele estudou a força de interação entre as partículas eletrizadas, sabemos hoje que as partículas de mesmo sinal se repelem e as de sinais opostos se atraem.
Tensão elétrica e difereça de potencial (ddp)

Considere um aparelho que mantenha uma falta de elétrons e uma de suas extremidades e na outra um excesso. Este aparelho é chamado gerador e pode ser uma pilha comum. A falta de elétrons em um pólo e o excesso em outro origina uma diferença de potencial (d.d.p.).
Corrente elétrica

Se um condutor é ligado aos pólos do gerador os elétrons do pólo negativo se movimentam ordenadamente para o pólo positivo, esse movimento ordenado dos elétrons é denominado corrente elétrica. Muitas vezes a corrente elétrica é confundida com o termo eletricidade.
O Efeito Joule

Quando um condutor é aquecido ao ser percorrido por uma corrente elétrica, ocorre uma transformação de Energia Elétrica em Energia Térmica. Este fenômeno é conhecido como Efeito Joule, em homenagem ao Físico Britânico James Prescott Joule (1818-1889).
Resistência Elétrica

A dificuldade que alguns materiais apresentam à passagem da corrente elétrica é expressa por uma grandeza física chamada resistência elétrica.
Resistor

Os resistores são dispositivos cujas principais funções são: dificultar a passagem da corrente elétrica e, transformar Energia Elétrica em Energia Térmica por Efeito Joule. Entendemos a dificuldade que os resistores apresentam à passagem da corrente elétrica como sendo resistência elétrica. O material mais comum na fabricação dos resistores é o carbono.
Associação de Resistores

Em nosso dia-a-dia utilizamos vários aparelhos elétricos onde são empregados circuitos com dois ou mais resistores. Em muitos destes circuitos, um único resistor deve ser percorrido por uma corrente elétrica maior que a suportada, e nestes casos utiliza-se uma associação de resistores. Em outras aplicações vários resistores são ligados um em seguida do outro para obter o circuito desejado, como é o caso das lâmpadas decorativas de natal.
A Primeira Lei de Ohm

A primeira Lei de Ohm afirma que, ao percorrer um resistor (R) a corrente elétrica (i) é diretamente proporcional à tensão (U).
U = R. i
Segunda Lei de Ohm

George Ohm realizou diversos experimentos envolvendo a eletricidade. Muitos destes experimentos estavam relacionados à resistência elétrica, e nestes, ele verificou que a resistência (R) de um resistor é diretamente proporcional ao comprimento (l) do resistor, inversamente proporcional à área da secção transversal (A) e depende do material do qual o resistor é feito. Esta relação é conhecida como a Segunda Lei de Ohm.
Energia Elétrica

A Energia Elétrica pode ser definida como a capacidade de trabalho de uma corrente elétrica. Como toda Energia é a propriedade de um sistema que permite a realização de trabalho. Ela é obtida através de várias formas. Logo, o que chamamos de “eletricidade” pode ser entendido como Energia Elétrica se no fenômeno descrito, a eletricidade realiza de trabalho por meio de cargas elétricas.

terça-feira, 22 de março de 2011

Deixe a Raiva Secar

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWFGvEEPJPrsuES2zzxT5JOOGjHYt_RXZAvkwpDdF6q2vSTyTWVgTT6KXV07XDE9UZ6q2kHe_X07auJ9cQvb3DCjyVjDRelTgOk4eL-odO6G2kKtojltEj16UmDwwE5pN23pndQ0IkgaE/s1600/Raiva_secando.jpg
Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia, sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia, então, pediu à coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão.
Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou:

"Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. "

Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou:

"Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar em casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou?

Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.

Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro..
Depois fica bem mais fácil resolver tudo.

Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha...

Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

"Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei.
Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.

Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.

Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa."
"Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva.
A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.
Diante de uma situação difícil. Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar.


quarta-feira, 2 de março de 2011

Moteis e seus slogans

http://www.diariodaserra.net/v10/wp-content/uploads/2011/01/motel1.jpg
 
  • Motel Dado Dolabella - uma porrada de amor 
  • Motel Fitness -  voce come e emagrece ao mesmo tempo
  • Motel Cláudia - Senta lá
  • Motel Pescador: aqui você escolhe a vara
  • Motel TIM: Você sem fronteiras.
  • Motel Zagallo: VOCÊ VAI TER QUE ENGOLIR 
  • Motel Mineirinho. Aqui vc come quieto
  • MOTEL CACHORRÃO: LAMBE LAMBE QUE É BÃO
  • Motel Coca Cola: Abra a Felicidade
  • Motel KELLOGG´S, liberte o tigre em você

Filhão nao decepcione a mamãe!!

Justin Bieber nao morreu!!


Infelizmente foi na ficção.
todos choram!

Quando o Flash nao Funciona!!

*E aehh::?? e agora ??

Semana de um Estudante

 

A falta de sexO


*Humm to vendo que essa dor de cabeça vai demorar um pouco pra passar . . .

Portugueis di Brasileiro!

Cantadas infaliveis Vol 21

terça-feira, 1 de março de 2011

Mão Boba , Mulher moderna!

Analizamos a foto;

um casal se beijando ok?

Mao boba, opah ?? Mulher moderna ok?

Ao fundo vemos uma anjinha beleza ??

Mas pera ai ;

o que sera que essa anja faz por ai ??


Vo nen falar nada viuu ...